sábado, 14 de maio de 2022

Cidade de Palmeira no Paraná - terá usina solar financiada pela iniciativa privada — um investimento de US$ 8 milhões,.

 

Projeto da usina fotovoltaica de Palmeira-PR.| Foto: FAAD Consultoria/Divulgação

Com pouco menos de 35 mil habitantes, a cidade de Palmeira, próxima a Ponta Grossa, no Paraná, terá a primeira usina fotovoltaica privada do Brasil a operar no modelo de Mini Geração Distribuída. Com a capacidade de gerar energia elétrica a partir da solar, o projeto é resultado de um consórcio entre empresas nacionais e internacionais, tocado pela curitibana FAAD Consultoria. A energia ali gerada será comercializada com empresas e indústrias paranaenses, distribuída pela Copel em regime de compensação. 



A licença junto ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP), obtida no último dia 3 de abril, permite o início das obras da primeira etapa do projeto: uma usina com capacidade inicial de 7,3 MWp (megawatts-pico, unidade utilizada para caracterizar painéis fotovoltaicos), e que proporciona a geração de 900 MWh, energia suficiente para abastecer o equivalente a oito mil residências. As obras devem começar em 60 dias, quando é esperado que cheguem os equipamentos vindos da empresa parceira alemã, Grass. 


Para viabilizar o projeto, a FAAD foi atrás de empresas que estariam interessadas em “alugar” uma parte da energia produzida no Conerge, como foi batizado o empreendimento. A partir daí, reuniu assinaturas em um protocolo de intenção para demonstrar que havia demanda e então começar a busca por terrenos próximos, analisando onde havia necessidade e boas condições climáticas para a instalação do condomínio. Nesse momento, a consultoria também realizou a consulta de acesso junto à Copel, quando a distribuidora informa se é possível construir naquele local, o que é preciso implementar para a conexão, ou seja, estabelece os critérios técnicos. 



Tendo reunido clientes, terreno, informações técnicas e licenças, o projeto foi apresentado a parceiros internacionais. A alemã Grass ficou responsável pelo aporte financeiro de U$ 8 milhões para esta etapa, fornecendo os equipamentos e ficando responsável pela construção. 


Produzir a própria energia

De acordo com a Resolução 482/2012 e 687/2015 da Aneel, cada empresa pode produzir 5 MWp a ser utilizada localmente ou em autoconsumo remoto, quando a fonte produtora não está no mesmo terreno da consumidora.



O Conerge produzirá 7,3 MWp divididos por quatro indústrias paranaenses, já selecionadas. Para participar desse consórcio, as indústrias interessadas entregam à FAAD suas faturas da Copel dos últimos 12 meses, para então a consultoria elaborar um gráfico de consumo e mensurar qual o tamanho da usina necessária para cada cliente. “Para que não tenham de construir a própria usina, nós fazemos todo projeto e planejamento, construímos e alugamos para que elas mesmas possam produzir sua energia elétrica”, simplifica Marcos Nogas, CEO da FAAD. 



Quando as obras estiverem finalizadas, os protocolos de intenção assinados no início do projeto se tornam contratos de aluguel, e essas empresas passam a ser consumidoras e geradoras, ao mesmo tempo. Isso porque a energia que chega até elas não é a mesma que será gerada na usina de Palmeira. As indústrias, localizadas na região de Curitiba, continuam consumindo da rede da Copel, mas o que é gerado em seu quinhão da usina de Palmeira, a 81 km da capital, se transforma em créditos que são compensados em um prazo de até 60 dias. A economia na fatura pode variar de 10% a 25%, dependendo de quais horários as indústrias gastam mais energia. 


A energia produzida no Conerge, segundo Nogas, ficará a princípio para o município de Palmeira. “Isso também é bom para os moradores da cidade, que vão ter à disposição uma rede mais estável, em que raramente existem ‘picos’ de luz, por exemplo, o que geralmente causa queima de aparelhos eletrônicos e lâmpadas”, conta. 


De acordo com Nogas, este é também um bom negócio para as distribuidoras, que passam a contar com mais opções de usinas geradoras; embora menores, elas trazem a vantagem de serem mais distribuídas. O executivo conta que, apenas entre Palmeira e Foz do Iguaçu, onde está a Itaipu, perde-se até 26% de energia na transmissão devido à distância. “Se tenho uma usina ao lado da cidade, a perda é quase nula”, diz. 


Por que Palmeira



Centro de controle do Conerge.FAAD Consultoria/Divulgação

Nogas conta que a decisão pela cidade de Palmeira se deu por uma série de fatores favoráveis da região, como a existência de um entroncamento importante de redes elétricas. Mas o principal favor foi climático. Localizada nos Campos Gerais, Palmeira está fora do corredor de nuvens, mais próximo de Curitiba e da Serra do Mar, e apresenta um clima subtropical, também conhecido como temperado, em que a quantidade de chuvas é bem distribuída durante o ano, com estações bem definidas e temperaturas mais amenas. 


Esse tipo de clima, segundo Nogas, é mais vantajoso para a produção de energia através do Sol. “Muitos equipamentos utilizados para a produção de energia acabam não aguentando o calor excessivo de certas regiões. O rendimento chega a cair se for muito quente”, explica. “O que realmente importa é a irradiação solar. Se não estiver tão quente, mas tiver a iluminação do sol, conseguimos produzir energia”, explica o CEO.


O Brasil está em uma localização privilegiada, diz Nogas, e sua grande extensão territorial o coloca como uma aposta para os investidores internacionais interessados no setor de geração de energia. “Nos últimos quatro anos, a Alemanha se tornou a grande ‘Meca’ da energia solar. Outros países com vastos territórios, como China e Índia, também investiram nisso. O Brasil está atrasado, então o potencial para ampliação deste tipo de usina é imenso”, afirma o CEO. 



LEIA TAMBÉM: Maior parque de geração de energia eólica da região Sul será inaugurado no Paraná em 2019



A previsão é que a primeira etapa da obra em Palmeira dure seis meses. Serão gerados 200 empregos, com prioridade para mão de obra local, sendo 50% masculina, 50% feminina, em acordo já firmado com a prefeitura da cidade. A usina ficará na beira da BR-277, a 8 km da entrada de Palmeira, sentido Irati. “Existe até um potencial turístico, as pessoas vão avistar da rodovia e é algo que chama a atenção pois é imenso, é moderno. As pessoas vão querer visitar”, acredita Nogas. 


A primeira licença já está com os contratos fechados, mas a FAAD já projeta outras duas novas usinas também em Palmeira, cada uma com capacidade de gerar 50 MWp em períodos de 8 a 12 horas de funcionamento. A estimativa de investimentos é de até US$ 330 milhões para os próximos dois anos. “Vamos produzir energia limpa, de uma forma ecológica e utilizando um fonte inesgotável que é o sol”, conclui Nogas. 


Por enquanto, o projeto ainda é voltado para a iniciativa privada, mas Nogas revela que existem planos para possíveis parcerias público-privadas, em especial para suprir a iluminação pública de municípios. 

Fonte: Gazeta do Povo



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Projeto P&D ANEEL/COPEL Distribuição

 

Projeto P&D ANEEL/COPEL Distribuição – PD 2866-0464/2017 – Metodologia para Análise, Monitoramento e Gerenciamento da Geração Distribuída por Fontes Incentivadas

Visão Geral do Projeto

O projeto proposto pela UTFPR – Câmpus Curitiba foi um dos contemplados pela chamada pública da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) no Paraná, através da COPEL-DIS (Companhia de Paranaense de Energia – Distribuição),  Chamada No. 001/2016 Projeto Prioritário de Eficiência Energética e Estratégico de P&D: “Eficiência Energética e Minigeração em Instituições Públicas de Educação Superior”.

De forma geral, o projeto caracteriza-se como uma pesquisa aplicada e envolve a investigação e o desenvolvimento de uma metodologia para análise, monitoramento e gerenciamento da geração distribuída por fontes incentivadas, visando contribuir para a melhoria da eficiência energética e geração distribuída nas áreas de atuação da COPEL-DIS, com investimentos realizados ao longo de 36 meses. Adicionalmente, esta pesquisa ampliará a capacitação de técnicos em eficiência energética na UTFPR e contribuirá para a melhoria da capacitação laboratorial de ensino e pesquisa na Universidade.

Os resultados destas pesquisas incluirão dados analíticos, métodos, técnicas e protótipos que contribuirão para a otimização de recursos energéticos e avaliação de viabilidade econômica no uso de fontes incentivadas. Como consequência, deverão colaborar para o incentivo ao desenvolvimento da cadeia produtiva de minigeração a partir de energias renováveis e sua maior inserção na matriz energética brasileira.

Neste projeto serão desenvolvidos estudos em quatro linhas de pesquisas distintas e complementares:

  • Sistemas Eólicos (levantamento de mapas do potencial eólico em regiões metropolitanas visando o planejamento de usinas de minigeração eólicas);
  • Sistemas de Distribuição Rurais (elaboração de método multicritério para avaliar os impactos da conexão de sistemas de Geração Distribuída a Redes de Distribuição Rural relacionados com Continuidade, Qualidade e Presteza no fornecimento de Energia Elétrica);
  • Sistemas de Gerenciamento (investigar e propor um método e tecnologias eletrônicas e de computação para a supervisão das operações do processo de geração de energia por fontes incentivadas);
  • Sistemas Solares e Fotovoltaicos (detalhado a seguir).


Sistemas Solares e Fotovoltaico

O projeto com a execução e coordenação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Curitiba, por meio do Laboratório de Energia Solar (UTFPR/LABENS) e do Grupo de Pesquisa em Energia Solar e Sistemas Fotovoltaicos, tem como objetivo:

“Desenvolver pesquisas relacionadas ao mapeamento e aos diferentes aproveitamentos do potencial da radiação solar, principalmente na conversão direta da radiação solar em energia elétrica através de Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede (SFVCR) no Estado do Paraná e nos respectivos microclimas apresentados”.

Justificativa:

O conhecimento mais aprofundado sobre o comportamento e distribuição da radiação solar e das suas componentes no Estado do Paraná, aliada a análise do desempenho de sistemas fotovoltaicos de diferentes tecnologias, implantados durante o projeto, permitirá o encaminhamento de políticas públicas mais assertivas voltadas ao setor elétrico.

Para o cumprimento das metas desta linha de pesquisa, estão sendo implantadas:

  • Três estações Solarimétricas completas que farão parte da rede SONDA do INPE (Sistema de Organização Nacional de Dados Ambientais do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais);
  • Quatro estações Solarimétricas padrão EPE (Empresa de Pesquisa Energética), necessárias para projetos de Usinas Fotovoltaicas que participam de leilões de energia da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica);
  • Seis Módulos de Avaliação de SFVCR, cada um contendo 4 (quatro) tecnologias distintas e mais utilizadas no mercado internacional para análise do seu desempenho nos diferentes microclimas encontrados do Paraná, representados pelos câmpus selecionados;
  • Um SFVCR com aproximadamente 10 kWp com Backup de Energia no câmpus Curitiba (armazenamento de energia elétrica através de banco de baterias), para análise da inserção de energia elétrica em horários de maior consumo visando contribuir na redução do pico de demanda e/ou horário de ponta, assim como na qualidade da energia;


Equipamentos a serem instalados por câmpus:

  • Câmpus Curitiba: Estações Solarimétricas padrão SONDA e EPE, Módulo de Avaliação e  SFVCR c/ Backup de energia.
  • Câmpus Ponta Grossa, Cornélio Procópio e Pato Branco: Estação solarimétrica padrão EPE e Módulo de Avaliação.
  • Câmpus Campo Mourão e Medianeira: Estação Solarimétrica padrão SONDA e Módulo de Avaliação.

Mapa do Paraná com a indicação dos câmpus da UTFPR e representação das estruturas a serem implantadas nos seis câmpus da UTFPR que farão parte do projeto neste momento e que representam, de forma geral, os diferentes microclimas encontrados no Estado do Paraná.

Estas pesquisas estão sendo realizadas graças à parceria feita entre os câmpus Curitiba, Ponta Grossa, Pato Branco, Medianeira, Campo Mourão e Cornélio Procópio com o apoio de seus respectivos diretores, cujas respectivas sedes possuem um representante local do projeto. Isto permitirá que ocorram pesquisas conjuntas entre os câmpus nesta fonte renovável de energia.

Ao longo destas pesquisas pretende-se investigar o desempenho de equipamentos de geração de energia a partir de diferentes tecnologias de painéis fotovoltaicos, utilizando medições realizadas em campo e considerando os diferentes microclimas no Estado. Também será criado um banco de dados solarimétricos de maior precisão e maior abrangência em comparação aos já existentes, contendo medições da irradiação na superfície das componentes Global Horizontal, Direta Normal, Difusa e no Plano Inclinado na latitude do local.


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Saiba como são as diferenças entre energias renováveis e não renováveis

 


A energia solar fotovoltaica e a energia eólica são exemplo de renováveis limpas e sustentáveis. Foto: Elements

Todos nós já ouvimos falar sobre energia renovável e não renovável em algum momento, mas você sabe como elas diferem uma da outra? Abaixo, detalhamos as principais características distintivas de cada uma.

Existem vários tipos de energias renováveis. A solar é uma delas, além da eólica, hídrica, biomassa e geotérmica. Além disso, sabendo da importância dessas produções energéticas, há pesquisas constantes para encontrar outras fontes alternativas às energias não renováveis, como o carvão, o petróleo ou a energia nuclear procedente do urânio.

Os recursos das energias renováveis

Os recursos usados para a produção das energias renováveis estão disponíveis na natureza, são limpos e sustentáveis.

Por isso, eles devem ser usados ​​com cuidado e respeito. O foco da produção energética de renováveis deve ser na gestão adequada da quantidade e da qualidade dos recursos para que possam ser usados ​​também pelas gerações futuras.

A fonte da energia solar fotovoltaica é a luz do Sol, que é captada e convertida em eletricidade por meio dos painéis fotovoltaicos. A hidrelétrica, a principal geração de energia elétrica do Brasil, utiliza a força das águas e a energia cinética para gerar eletricidade.

Já a energia eólica é obtida usando o vento para gerar eletricidade, enquanto a energia geotérmica é alcançada a partir do calor proveniente do interior da Terra. A biomassa utiliza como fonte resíduos animais e vegetais.

Os recursos das energias não renováveis

Os combustíveis fósseis, uma das principais fontes energéticas no mundo, precisaram de séculos para serem criados e originalmente eram restos de animais e plantas. Sua principal característica é que não podem ser substituídos ou repostos. O carvão, o petróleo, os minerais e os gases naturais são alguns exemplos.

O carvão é usado para gerar eletricidade, enquanto o petróleo tem como derivados a gasolina, o butano (gás de cozinha), o diesel ou o querosene para aviões. Muitos cosméticos, lubrificantes e plásticos também são produtos do petróleo.

A nuclear, outro exemplo de energia não renovável, utiliza a energia liberada em um processo de transformação de núcleos atômicos, sendo o urânio um dos elementos mais utilizados.

Principais diferenças entre energia renovável e não renovável

A principal diferença entre a energia renovável e a energia não renovável é que a não renovável é obtida a partir de restos antigos e fossilizados de plantas e animais que viveram na Terra há muito tempo. Leva muito tempo para que esses recursos sejam criados e reabastecidos de forma natural.

No entanto, as energias renováveis ​​são reabastecidas com muito mais rapidez. É possível comparar da seguinte forma: o óleo, por exemplo, leva muitos anos para se formar. A energia solar, por outro lado, é produzida rapidamente. 

Os recursos naturais usados como fonte na produção da energia renovável também são considerados inesgotáveis, como o Sol e o vento. Ao contrário dos recursos da energia não renovável, que são finitos.

Outra diferença entre os dois tipos é que a energia não renovável muitas vezes é poluente ou passível de contaminar o ambiente. Já a energia renovável é limpa e gera poucos impactos ambientais. 

Seguindo a tendência de buscar soluções limpas e sustentáveis, cada vez mais pessoas optam pela instalação de painéis solares que geram e fornecem eletricidade através da energia solar. 

A substituição da fonte energética reduz a dependência da rede convencional de eletricidade e o consumo de energia (kwh) – e consequentemente o valor da conta de luz.

Energia não renovável e a mudança climática

Os combustíveis fósseis são materiais que contêm hidrocarbonetos, como carvão ou gás, encontrados na crosta terrestre e formados no passado geológico a partir de restos de organismos vivos. Essas fontes de energia são responsáveis ​​pela maioria das emissões mundiais de gases de efeito estufa.

Quando carvão, gás natural e óleo são queimados para obter energia, eles emitem gases como o dióxido de carbono. Esse processo realizado continuamente é uma das causas das mudanças climáticas.

Se as emissões dos gases continuarem sem controle, a atmosfera pode se aquecer até 2,4ºC acima dos níveis pré-industriais até 2040, de acordo com os acordos internacionais firmados na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.

Os cientistas afirmam que esse aumento na temperatura ameaçaria a vida no planeta de várias maneiras, inclusive causando uma severa escassez de água. Haveria mais poluição no ar, aumento do nível dos oceanos, perdas de habitats naturais para muitas espécies, mais ondas de calor e derretimento das calotas polares derreteriam.

Nos últimos 150 anos, os humanos foram e continuam sendo os responsáveis ​​pela grande maioria do aumento desses gases na atmosfera, e a queima de combustíveis fósseis por meio de atividades é uma das principais formas de acelerar esse processo.

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Veja como funciona uma consultoria de energia solar?

 O que é uma consultoria? De forma geral, um consultor é aquele que, de forma imparcial, presta uma assistência técnica e objetiva em relação às estratégias, estruturas, gestão e operação de uma determinada organização…


O que é uma consultoria?

De forma geral, um consultor é aquele que, de forma imparcial, presta uma assistência técnica e objetiva em relação às estratégias, estruturas, gestão e operação de uma determinada organização na busca de seus resultados. A consultoria pode ser aplicada em qualquer setor, indo desde assessorias e implementações.

Para que o serviço de consultoria seja bem executado, o consultor deve ter a característica de “vantagem do conhecimento” bem definida, que é ter a especialização que a contratante necessita.

O que é uma consultoria no setor solar?

A consultoria no âmbito solar pode ser aplicada em vários aspectos, como por exemplo na escolha de uma empresa instaladora, no comissionamento, na análise de projeto dentre outros.

Em sistemas de grande porte, o investimento inicial costuma ultrapassar a marca de milhões de reais, sendo assim, para obter um projeto preciso e mitigar falhas na operação, um olhar externo com uma equipe especializada em cada setor é de grande valia para o êxito do investimento.

Daremos aqui uma breve explanação de três serviços de consultoria que podem ser aplicados no âmbito solar, lembrando que a consultoria pode ser aplicada em todas as partes que envolvem a energia solar fotovoltaica.



Escolha da empresa instaladora

Quando falamos em instalação de sistemas solares fotovoltaicos é comum nos depararmos com os termos “Integradores” e “EPCistas”.

Os Integradores são as empresas que fazem essa captação do cliente e cuidam de todos os aspectos que derivam de um gerador fotovoltaico como por exemplo os trâmites com a distribuidora de energia, as compras dos equipamentos, os projetos, instalações e monitoramento do sistema após a sua instalação. Geralmente fornecem uma proposta “Turn Key” ou “chave na mão”, onde o cliente não tem que se preocupar com nenhuma etapa do processo de implementação do sistema, além claro, do investimento de capital.

A palavra EPC vem de “Engineering, Procurement and Construction”, que traduzido significa “Engenharia, aquisição e construção”,onde diferente do integrador, normalmente não faz a captação do cliente nem o monitoramento pós instalação, focando apenas nos projetos, nas aquisições e na construção.

Porém, a maioria dos integradores também se consideram EPCistas, por realizarem os dois tipos de trabalho.

Uma consultoria que visa escolher um integrador ou um epcista para investidores, ou quem quer seja que tenha o domínio do capital inicial, precisa analisar alguns aspectos da empresa, como por exemplo o corpo técnico, a experiência em projetos, recomendações, relação com as distribuidoras, dentre outros.

Comissionamento

No setor solar temos uma hoje uma norma que rege os comissionamentos de sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, é a ABNT NBR 16274 – Sistemas fotovoltaicos conectados à rede – Requisitos mínimos para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho.

A consultoria que busca fazer o comissionamento de um sistema, deve-se basear na norma regente para aplicar de forma precisa as análises necessárias, além de contar com a experiência dos consultores para avaliar as boas práticas de engenharia que foram aplicadas no projeto e execução do sistema.

Análise de projeto

Em um projeto de um gerador fotovoltaico convencional podemos dividi-lo em três partes, sendo eles:

  • Baixa tensão
  • Média tensão
  • Aterramento e SPDA

Todas as partes têm a sua relativa complexidade, entretanto, não é raro encontrar projetos sendo realizados sem levar em conta os parâmetros regidos pelas normas do setor ou feitos por profissionais não capacitados, sendo assim, a consultoria quando é feita com o intuito de análise de projeto, busca verificar se foram seguidos todos os princípios de cálculos e escolha dos componentes de forma coesa, para assim obter o melhor desempenho do sistema.





Conclusão

A consultoria no setor solar é imprescindível para quem almeja uma execução assertiva em seu sistema, principalmente por se tratar de investimentos muitas vezes altos.Com o olhar externo da consultoria, as tomadas de decisões se tornam mais sólidas por estar embasada pelo corpo técnico do time de consultoria, para assim, validar ou não as informações da empresa contratante.

Consulte alguns dos serviços realizados pelo Top10 Solar aqui.

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